sábado, 12 de março de 2011

A Alegria do Cristão não Acaba em Cinzas!!!


Depois da “Festa” onde encontrar Jesus?

“Naqueles dias os homens buscarão a morte, e não a acharão; e desejarão morrer, e a morte fugirá deles” (Ap. 9:6)

Anualmente José e Maria iam a festa da pascoa em Jerusalém (Lucas 2:41 a 48). Ao completar 12 anos Jesus foi levado a festa como o costume exigia para ser consagrado e tornar-se como membro da comunidade religiosa. É fato e verdadeiro que na maioria das festas, mesmo nesta religiosidade, o tempo de duração da festa é de alegria e prazer, satisfação, etc. Afinal, festa é uma reunião para fim de divertimento.
Chegando o final da festa, o povo está retornando para suas aldeias, e o menino Jesus permaneceu em Jerusalém, sem que seus pais soubessem e/ou notassem sua falta em meio aos seus companheiros, vizinhos e parentes de viagem.
É sabido de todos que uma festa leva multidões a esquecerem de muitas coisas e esta não foi diferente, se esqueceram de Jesus.

Caro leitor(a), aqui está o ponto da nossa reflexão, que as “festas” não o leve a ignorar a existência daquele que pode mudar toda a sua historia de vida, a proposito, foi numa festa também (Casamento em Cana da Galileia – João 2) que ele estava como um convidado comum, mas ao ser colocado em uma posição diferenciada aconteceu o milagre.

“Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as consequências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço.” (Lucas 21:34)
Interessante que passado 3 dias, Jesus foi encontrado no templo, ouvindo-os e interrogando os, aqueles que o ouviam muitos se admiraram, e seus familiares ficaram maravilhados.

Por misericórdia a vida daqueles que foram a festa e se esqueceram de Jesus não se acabaram em cinzas.

Pense Nisso.

Pastor Candido – Nova Vida de Parada de Lucas. 

terça-feira, 1 de março de 2011

A tristeza pode nos ajudar




"Melhor é a mágoa do que o riso, porque com a tristeza do rosto se faz melhor o coração" (Ec 7.3)

Quando se fala em viver de bem com a vida, geralmente nós ligamos isso a alegria. E a palavra ALEGRIA na Bíblia está relacionada com a idéia de prazer, contentamento, satisfação, gozo, bem-estar, felicidade e exultação. É por isso que o ser humano tem necessidade de experimentar alegria, porque desta forma ele se sente habilitado em se sentir feliz, de bem consigo mesmo ,de bem com os outros, de bem com a vida. Salomão falou disso, quando disse assim em (Ec 8.15) “Então, exaltei a alegria, porquanto para o homem nenhuma coisa há melhor debaixo do sol do que comer, beber e alegrar-se...”.




Porém o que todos nós não podemos nos esquecer é que nem sempre estamos alegres, nem sempre nos sentimos de bem com a vida. Podemos até não estarmos tristes, porém estamos vivendo a vida entre a alegria e a tristeza, ou seja, não estamos alegres, mas também não estamos tristes.

Apesar disso existem aquelas pessoas que se deixam entristecer, pessoas que por diversos motivos fizeram da tristeza uma companheira de todos os dias. Nós sabemos que a tristeza pode ser gerada por diversos fatores: a perca de um ente querido, uma doença inesperada, o desemprego, o vício, falta de paz – tudo isso pode gerar tristeza. E a tristeza faz com que muitas pessoas se tranquem dentro de si, sem nem mesmo conseguirem externar seus sentimentos em palavras. O choro muitas vezes é derramado na alma e não nos olhos, o silêncio faz parte de suas melhores atitudes. E a primeira reação de quem está triste, é se esconder. Já percebeu que quem está triste, costuma dizer que não está. Sabe porquê? Porque quem está triste, se esconde, mas não percebe que isto é uma ponte para a mentira, e por isso pessoas assim não conseguem resultados significativos para a realidade presente. “Mentimos mais alto, quando mentimos a nós mesmos” (E.C Mackenzie).

E aí ao descobrir estes sintomas gerados pela tristeza, eu parei para refletir e perguntar a mim mesmo: será que quem está triste não tira nenhum proveito disso? Será que existe alguma forma da tristeza nos ajudar?

Na Bíblia eu encontrei o apóstolo Paulo sem medo de expressar sua tristeza: “Tenho grande tristeza e incessante dor no coração” (Rm 9.2).

Na Bíblia eu encontrei Jesus de maneira natural expressando sua tristeza: “Minha alma está profundamente triste até a morte...” (Mt 26.38).

Na área do pensamento, eu encontrei o Poeta português Fernando Pessoa dizendo: “Existe uma imensa felicidade em não precisar estar alegre”.

Na área profissional eu encontrei a psicóloga clínica Flavia Leão (formada pela univ. de Londres) dizendo que a tristeza é sinal de saúde, ela escreveu um artigo a um site dizendo assim: “Com o avanço dos remédios anti-depressivos, a tristeza tornou-se um sentimento evitável e a cada dia cresce o número de pessoas que procuram tomar medicação para superar os momentos difíceis da vida. O ideal entretanto, não é fazer a tristeza desaparecer com o uso de remédios. Isto porque a tristeza não é uma doença, e, sim uma reação normal frente a uma situação de perda, decepção ou frustração. Vivenciar a tristeza permite que o indivíduo se reorganize internamente, podendo superar a fase de dificuldade de maneira saudável. E ela disse mais:“Por mais que o sentimento de tristeza seja penoso, ele é necessário para a superação de dificuldades”.

Olhando pra Bíblia, pra um Poeta e para um profissional, eu lhe pergunto:

Quem foi que disse que a tristeza não pode nos ajudar a viver? Quem foi que disse que a tristeza não pode fazer de nós pessoas melhores? quem foi que disse que a tristeza não pode nos curar? quem foi que disse que a tristeza não pode nos ajudar a superar nossos maiores temores?

ü Segundo a Bíblia, a tristeza pode nos ajudar, e ainda nos fazer compreender muitos aspectos da vida cristã que nos levarão a uma compreensão maior daquilo que estamos vivenciando hoje em nossas vidas.

Quando a tristeza pode nos ajudar?

1- Quando ela nos leva ao arrependimento (2co 7.10)

2- Quando ela nos leva a restaurar o que foi destruído (Ne 2.1-5)
“A dor nos ajuda a colocar as prioridades em ordem”

3- Quando ela nos leva a atitudes devocionais (Mt 26.38)
(At 4.29) - crentes da igreja primitiva não pediram para a perseguição cessar, e sim que pregassem com intrepidez.

4- Quando somos disciplinados por Deus (Hb 12.11)

5- Quando sofremos injustamente (1Pe 2.19)
“... homem de dores, sabe o que é padecer” (Is 53.3)

Quando olhamos para a tristeza a fim de arrancarmos dela estes benefícios nossa vida cristã pode ser revolucionada. Se a tristeza que estamos passando nos leva a um destes objetivos citados, é porque estamos em um período de crescimento valioso, que mais lá na frente será reconhecido por todos.

A tristeza pode nos ajudar, apesar de não gostarmos, apesar de não aceitarmos. Que este seja o dia que você vai abrir os olhos para identificar onde sua tristeza está potencializando sua vida cristã.


Que Deus te abençoe rica e abundantemente,
Pr. Flavio Muniz

domingo, 11 de julho de 2010

A questão da prosperidade dos ímpios

 Antônio Laércio dos Reis


A questão da prosperidade dos ímpios foi e tem sido motivo, de profundas e sérias reflexões"Com efeito, Deus é bom para com Israel, para com os de coração limpo. Quanto a mim, porém, quase me resvalaram os pés; pouco faltou para que se desviassem os meus passos. Pois eu invejava os arrogantes, ao ver a prosperidade dos perversos". (Salmos 73:1-3 RA)

O salmo 73 é conhecidíssimo, e foi escrito por Asafe, que era levita, e líder da adoração cantada em Israel. A questão da prosperidade dos ímpios foi e tem sido motivo, de profundas e sérias reflexões, de muitos homens tementes a Deus, como Jó, Jeremias, Malaquias, o próprio Asafe, e muitos outros servidores do Senhor, em diferentes épocas da história do povo de Deus. Entendemos, que, ímpios são aquelas pessoas que vivem no pecado, longe da sã doutrina do Evangelho etc... ect...

Até hoje, mesmo no seguimento cristão evangélico, que sempre tem sido mais cuidadoso, na observação da relação do homem com Deus, existem crentes, e não são poucos, que vêem na prosperidade, uma evidente manifestação da graça de Deus; contrariamente, a pobreza, a necessidade, e o sofrimento, são vistos como uma evidência marcante, da ausência de graça, e da bênção do Senhor na vida atingida. Vemos através do salmo, que este assunto chegou a confundir bastante o autor. Asafe chegou quase a abandonar a fé, pois diz: "Quanto a mim, porém, quase me resvalaram os pés; pouco faltou para que se desviassem os meus passos" (V. 2). E mais "Pois eu invejava os arrogantes, ao ver a prosperidade dos perversos" (V. 3).

Asafe, não conseguia conciliar na sua mente, como os ímpios desprezam, e gracejam de Deus, e ainda assim, ficam cada vez mais ricos, e se sentem cada vez mais seguros. Pois diz: "Motejam e falam maliciosamente; da opressão falam com altivez. Contra os céus desandam a boca, e a sua língua percorre a terra.(...) Eis que são estes os ímpios; e, sempre tranqüilos, aumentam suas riquezas" (Vv. 8;9;12).
Infelizmente, de igual modo, reflexões e indagações como estas, ainda hoje, são extremamente freqüentes, e povoam e perturbam a mente, de um sem número de crentes e incrédulos. Quanto a Asafe, tamanha era a sua confusão mental, que ele chegou quase a duvidar da validade da sua vida de pureza espiritual. Ele diz: "Com efeito, inutilmente conservei puro o coração e lavei as mãos na inocência. Pois de contínuo sou afligido e cada manhã, castigado" (Vv. 13-14).


É isso aí caro leitor; esses fantasmas da alma estão sempre aí, para tentar nos desestruturar e nos afastar dos verdadeiros valores do reino de Deus. Mas, a exemplo de Asafe, refletindo com simplicidade na harmonia , beleza e santidade das coisas de Deus, podemos entender, o destino de Deus para os ímpios. Vejamos: "... até que entrei no santuário de Deus e atinei com o fim deles. Tu certamente os pões em lugares escorregadios e os fazes cair na destruição. Como ficam de súbito assolados, totalmente aniquilados de terror!" (Vv. 17-19). Damos graças a Deus, porque hoje, diferentemente dos tempos de Asafe, desfrutamos de uma situação privilegiada; "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do SENHOR dos Exércitos fará isto" (Isaías 9:6-7).

Portanto, vivendo agora, debaixo da superabundante graça de Cristo, não precisamos mais estar desorientados; pois, Seu Evangelho nos ensina, que, devemos buscar os valores do reino de Deus e a sua justiça em primeiro lugar em nossas vidas. Tudo o mais é secundário, pois todas as coisas cooperam, para o bem daqueles que amam a Deus, conforme registrado em Romanos 8:28.

Portanto, não precisamos nos preocupar com a prosperidade dos incrédulos, e nem com a nossa própria, porque aqueles que vivem segundo a vontade do Senhor, verão cumpridas todas as suas promessas. Em superior aliança podemos muito mais dizer como Asafe, Deus e somente Deus é o nosso único tesouro, tanto no céu quanto na terra: "Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra" (V.25).

Que Deus nos abençoe. Amém.




quinta-feira, 22 de abril de 2010

Jesus - Quem Ele É? QUEM É JESUS?

Para o cego, Jesus é luz.

Para o faminto, Jesus é o pão.

Para o sedento, Jesus é a fonte.

Para o morto, Jesus é a vida.

Para o enfermo, Jesus é a cura.

Para o prisioneiro, Jesus é a liberdade.

Para o solitário, Jesus é o companheiro.

Para o mentiroso, Jesus é a Verdade.

Para o viajante, Jesus é o caminho.

Para o visitante, Jesus é a porta.

Para o sábio, Jesus é a sabedoria.

Para a medicina, Jesus é o médico dos médicos.

Para o réu, Jesus é o advogado.

Para o advogado, Jesus é o Juiz.

Para o Juiz, Jesus é a justiça.

Para o cansado, Jesus é o alívio.

Para o medroso, Jesus é a coragem.

Para o agricultor, Jesus é a árvore que dá fruto.

Para o pedreiro , Jesus é a pedra principal.

Para o jardineiro, Jesus é a rosa de Sharon.

Para o floricultor, Jesus é o lírio dos vales.

Para o tristonho, Jesus é a alegria.

Para o leitor, Jesus é a palavra.

Para o pobre, Jesus é o tesouro.

Para o devedor, Jesus é o perdão.

Para o aluno, Jesus é o MESTRE.

Para o professor, Jesus é o mestre.

Para o fraco, Jesus é a força.

Para o forte, Jesus é o vigor.

Para o inquilino, Jesus é a morada.

Para o incrédulo, Jesus é a prova.

Para o fugitivo, Jesus é o esconderijo.

Para o obstinado, Jesus é o conselheiro.

Para o navegante, Jesus é o capitão.

Para a ovelha, Jesus é o bom pastor.

Para o problemático, Jesus é a solução.

Para o holocausto, Jesus é o cordeiro.

Para o sábado, Jesus é o Senhor.

Para o astrônomo, Jesus é a estrela da manhã.

Para os magos, Jesus é a estrela do oriente.

Para o mundo, Jesus é o salvador.

Para Judas, Jesus é inocente.

Para os demônios, Jesus é o santo de Deus.

Para o tempo, Jesus é o relógio de Deus.

Para o relógio, Jesus é a última hora.

Para Israel, Jesus é o Messias.

Para as nações, Jesus é o desejado.

Para a Igreja, Jesus é o noivo amado.

Para o vencedor, Jesus é a coroa.

Para a gramática, Jesus é o verbo.



...AGORA PENSE UM POUCO ANTES DE RESPONDER... E PRA VOCÊ?

sábado, 20 de março de 2010

Evangelhos que jamais pregarei - Um grito de alerta a todos os cristãos!

“Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho!” (1Co 9.16)


Diante de tantas notícias tristes envolvendo pastores, igrejas, políticos, intelectuolóides da fé e reveladores abomináveis, decidi escrever esta simples mensagem, assim como o Evangelho é uma boa e simples mensagem.


1 – Não pregarei um Evangelho que não exalta Cristo, e não o coloca como âmago central da mensagem.


2 – Não pregarei um Evangelho descompromissado com as verdades eternas custe o que custar.


3 – Não pregarei um Evangelho barato, que agrade ao mundo e as massas, e desagrade a Deus.


4 – Não pregarei um Evangelho que se molda aos caprichos meramente humanos.


5 – Não pregarei um Evangelho que confunde ao mesmo tempo em que amedronta e distrai as pessoas.


6 – Não pregarei um Evangelho desprovido da cruz que humilhou e exaltou o meu Senhor.


7 – Não pregarei um Evangelho medroso que negocia seu poder e autoridade.


8 – Não pregarei um Evangelho baseado na sabedoria humana, e sim no poder do Espírito Santo.


9 – Não pregarei um Evangelho que maquie a fé, e sim que produza fé.


10 – Não pregarei um Evangelho parecido com o verdadeiro ou diferente do verdadeiro. Afirmo que pregarei O Evangelho e não Um Evangelho qualquer.


O Evangelho é poderoso, é simples, é de paz, é de graça, e revela a justiça de Deus!


Por isso, caros leitores, pregadores, e cristãos, ouçam: “Não preguem o falso evangelho, nem mesmo outro Evangelho. Pregue O Evangelho, o único que existe, pregue a Cristo poder de Deus e sabedoria de Deus”.


Não pregue este evangelho que está por aí, que pertence aos vendilhões do templo, aos que querem transformar pedras em pães, aos lobos mercenários e gananciosos, aos falsos profetas “untados pelo Senhor”, aos palhaços de picadeiro, aos obreiros fraudulentos da fé!


Meu Evangelho é puro e bíblico! Ele me basta. Aleluia!


Pr. Flavio Muniz